Falaaa Galeraa!
Estamos de volta com "História dos Games!". Peço desculpas pelo atraso da matéria, tive problemas com a internet mas já está tudo resolvido. Espero que gostem.
PC Engine
NEC é o nome da empresa, e na década de 80 era famosa pela sua atuação na área de eletroeletrônica, e produziu vários computadores e chegou a valer até 24 bilhões de dólares. E como para a maioria das empresas em ascensão, o investimento nos mais variados tipos de produtos vale ouro, a NEC decidiu que estava na hora de investir em um console de vídeo game. Este interesse em produzir um vídeo game se coincidiu com a fracassada tentativa da Hudson Soft em vender chips gráficos para a Nintendo, e como a NEC não possuía know-how suficiente para entrar no mercado, sua união com a Hudson Soft foi inevitável.
E foi a partir desta união que surgiu o PC Engine. O console foi lançado em 1987 no Japão com o objetivo de desbancar a Nintendo e um design que chamava bastante atenção. Por possuir apenas três chips, o cosnole possuía as medidas de 14cm x 14cm x 3.8 cm, o que deu à ele o Record de menor console do mundo de acordo com o Guiness World Records Gamer’s Edition (2008). Além disso, sua mídia também era bastante curiosa: Não eram cartuchos e sim os HuCards, que pareciam mais cartões de crédito. Internamente, o hardware do PC Engine era composto por dois processadores HuC6280 8 bits, que possuía uma unidade de gerenciamento de memória um gerador de som programável. O chip gráfico também era algo bem diferente do que se via na época. Desenvolvida pela Hudson, a placa possuía 16 bits e vinha acompanhada de um chip codificador de cores - ambos responsáveis pelas incríveis 256 cores que o console exibia simultaneamente na tela.
Bonk's Adventure Foi o principal game do console sendo seu campeão de vendas na época. Um game de fase bem interessante e divertido. É impossível não comparar com o Super Mario Wolrd, pois eles seguem a mesma temática mas claro são games bem diferentes.
Estamos de volta com "História dos Games!". Peço desculpas pelo atraso da matéria, tive problemas com a internet mas já está tudo resolvido. Espero que gostem.
PC Engine
NEC é o nome da empresa, e na década de 80 era famosa pela sua atuação na área de eletroeletrônica, e produziu vários computadores e chegou a valer até 24 bilhões de dólares. E como para a maioria das empresas em ascensão, o investimento nos mais variados tipos de produtos vale ouro, a NEC decidiu que estava na hora de investir em um console de vídeo game. Este interesse em produzir um vídeo game se coincidiu com a fracassada tentativa da Hudson Soft em vender chips gráficos para a Nintendo, e como a NEC não possuía know-how suficiente para entrar no mercado, sua união com a Hudson Soft foi inevitável.
E foi a partir desta união que surgiu o PC Engine. O console foi lançado em 1987 no Japão com o objetivo de desbancar a Nintendo e um design que chamava bastante atenção. Por possuir apenas três chips, o cosnole possuía as medidas de 14cm x 14cm x 3.8 cm, o que deu à ele o Record de menor console do mundo de acordo com o Guiness World Records Gamer’s Edition (2008). Além disso, sua mídia também era bastante curiosa: Não eram cartuchos e sim os HuCards, que pareciam mais cartões de crédito. Internamente, o hardware do PC Engine era composto por dois processadores HuC6280 8 bits, que possuía uma unidade de gerenciamento de memória um gerador de som programável. O chip gráfico também era algo bem diferente do que se via na época. Desenvolvida pela Hudson, a placa possuía 16 bits e vinha acompanhada de um chip codificador de cores - ambos responsáveis pelas incríveis 256 cores que o console exibia simultaneamente na tela.
Mega Drive SEGA
Mesmo com o fracasso que fora o Master System e terras japonesas e americanas, a SEGA sentia o sabor da vitória nos arcades com o SEGA System 16, onde jogos incríveis como Shonobi e Golden Axe faziam a festa da galera no Japão. E foi vendo este sucesso, que o então presidente da SEGA Hayao Nakayama decidira que estava na hora da empresa usar a mesma arquitetura do SEGA System 16 em um console: E assim surgiu o Mega Drive. O nome já dava noção de sua superioridade, pois o console foi o primeiro verdadeiramente 16 bit da história, sendo capaz de processar informações a 7,67MHz, reproduzir até 80 sprites simultâneos na tela a uma resolução de até 320 x 480 pixels. Poder este que ficava bem explícito em jogos como os de Sonic. O Mega Drive era praticamente um arcade caseiro.
O console foi lançado no Japão em 29 de outubro 1988 e vinha com dois jogos convertidos dos arcades: Super Thunderblade e Space Harrier 2, mas devido à problemas de registrar a marca Mega Drive nos Estados Unidos, a SEGA decidiu lançar o vídeo game na América sob o nome de Sega Genesis em setembro de 1989. Ao apresentar o seu console nos EUA, a Sega tentou um acordo com a Atari na tentativa de fazer com que esta distribuísse o Genesis por lá. Mas o acordo não se concretizou, e a Sega acabou fazendo tudo sozinha o mais rápido possível, na tentativa de deixar seus concorrentes perdidos e desorientados. E a estratégia deu certo. Aos poucos a Sega começou a roubar quase todo o público do TurboGrafx-16 que ia desaparecendo das prateleiras, dando lugar ao mais novo console da Sega. E o Genesis não só chamava atenção dos consumidores, como também atraia olhares das softhouses como EA, Konami, Capcom e Sunsoft. E isto é claro, resultou em produções de jogos que marcaram os consumidores, e deu à SEGA uma popularidade muito grande. E pra variar, a SEGA travou uma batalha intensa coma Nintendo, exibindo toda a sua superioridade em campanhas como “Genesis does what Nintendon’t!”. Isto acabou fazendo com que aos poucos o Mega Drive fosse tomando o mercado da Nintendo, sem as regras de censura que esta implantava para as desenvolvedoras. E naquela época, o Mega Drive havia conseguido o que até então todos fracassaram em fazer: Ocupar o lugar que até então era ocupado pelo NES.
Quem Nunca jogou Sonic Hedgehog 1? Um dos melhores games do mega drive, Sonic Hedgehog 1 tem uma grande história no mundo dos games. Sonic proporcionou o crescimento da Sega no mercado de games e cravou seu nome no topo da lista dos consoles da quarta geração, chegando até a ultrapassar a Nintendo se tratando de vendas. Sonic fez o Sega Genesis (ou Mega Drive) vender nada mais nada menos que 15 Milhões de Consoles. O game em si é ótimo, gráficos legais e jogabilidade impecável, claro, nem se compara com os games atuais mas Sonic Hedgehog 1 teve seu público, que por sinal era muito grande.
Sega CD Console ou acessório?
E com o mercado já conquistado, a Sega então decidiu lançar seus periféricos. Como resposta ao PC Engine CD, a SEGA lançou o Mega CD, que permitia que o Mega Drive rodasse jogos em CD, dando um aumento significativo de espaço de armazenamento para até 500MB, além de um processador Motorola 68000 adicional que rodava a 12,5MHz, um processador gráfico Custom ASIC que permitia efeitos especiais de rotação e zoom, um chip Ricoh que adicionava mais 3 canais de som Stereo PCM e a capacidade de rodar vídeos Full Motion. Porem, o Mega CD não vingou no conceito jogos, uma vez que a maioria deles eram jogos antigos com algumas fases a mais, ou filmes interativos que não agradavam muito os consumidores, salvando apenas a sua boa quantidade de RPG’s. Outro acessório para Mega Drive foi o 32X lançado em 1994 com a proposta de trazer gráficos com até 50 mil polígonos, exibir 32.000 cores simultâneas na tela e adicionar mais 2 processadores e 1 co-processador ao console. E o resultado? Um verdadeiro fiasco! O periférico tinha pouco mais de 90 jogos produzidos para ele, sendo que grande parte dos jogos não fizeram tanto sucesso fazendo com que o "Acessório" não emplacasse exceto por um game "Sonic Hedgehog CD" ou simplesmente Sonic CD. Este Game fez com que muitas pessoas comprassem o Sega CD Sendo na minha opinião o melhor Sonic já feito. Pouco mais de um ano depois, veio o Sega Saturno para enterrar de vez o 32X. Ambos os periféricos eram encaixados no Mega Drive, e faziam com que o console parecesse mais um monte de peças montadas sobre as outras.
Sonic Hedgehog CD Na minha opinião o melhor game de Sonic da história. Foi o grande destaque do Sega CD (Se não for o único) Ele em nada se compara com o Sonic Hedgehog 1 do autêntico Mega Drive. Muitas ideias foram implantadas nesse game explicando porque tantas pessoas compraram o Sega CD apenas por causa desse game exclusivo. Alem da sua trilha sonora ser muito bem feita tendo diferentes sons na versão japonesa e americana neste game foi inserido pequenos trechos do desenho durante o jogo. Neste game temos também fases extras e alguns bônus, conseguindo cumprir um certo objetivo. E Agora o mais importante! O modo "Passado e Futuro" onde possibilita o jogador a viajar pelo tempo durante a fase, com cenários completamente diferentes. Um game Incrível que vale apena jogar se você ainda não jogou. Recentemente ele teve uma versão melhorada para PC/PS3 tendo uma alteração no Menu e áudio mas o game continua o mesmo. Futuramente farei um game play zerando o jogo e explicando detalhadamente. continue acompanhando o blog.
Neo-Geo
Com o sucesso estando nas mãos de SEGA e Nintendo, era difícil imaginar que mais alguém se arriscaria naquele mercado, mas houve um corajoso. Em 1990, a SNK lançava no Japão o console Neo Geo, transportando o seu modelo de arcade para um console, fazendo com que os mesmos jogos lançados para o arcade também rodassem no console. O console contava com um CPU Motorola 68000 e 12MHz de freqüência, resolução 320 X 224, 4096 cores simultâneas na tela e 380 sprites simultâneos, e o console ainda vinha com um memory card que permitia que os jogadores guardassem seus projetos e recordes dos jogos. Enfim era uma máquina sem igual, porém foi justamente todo esse poder a razão do seu fracasso.
Como a tecnologia utilizada no Neo Geo era muito avançada, isto fez com que o console ficasse extremamente caro, chegando a custar 650 dólares, e os cartuchos passavam dos 200 dólares, que pasmem, era o preço de um Mega Drive nos Estados Unidos. E justamente por causa deste preço, o Neo Geo acabou sendo um grande fracasso, mesmo sendo muito desejado entre os consumidores, afinal quem é que não gostaria de jogar jogos que só se viam nos arcades como Metal Slug, The King of Fighters, Fatal Fury e Samurai Shadown em sua própria casa?
E depois deste fracasso, a SNK então decidiu lançar uma versão muito melhorada e mais barata do console, o Neo Geo CD. Desta vez tanto o console quanto os jogos eram baratos (cerca de 300 dólares o console), e ele acabou chegando ao mercado japonês em 1994 e com o sistema de som melhorado, além de ler CDs de músicas. Com isso, os CDs de fato se mostraram serem a salvação do Neo Geo, mas logo depois, eles se tornaram o motivo de um novo problema, os loadings, que carregavam muito lentamente, tornando-se um verdadeiro desafio de paciência. A SNK, claro, buscou solucionar isto lançando o Neo Geo CDZ em 1995, que solucionava os carregamentos dos jogos. Mas já era tarde demais, o mercado já havia sido dominado pelos grandes consoles da 5ª geração.
E com este investimento em CD’s não só com o Neo Geo CD, mas também com o Sega CD da Sega e o Engine CD da NEC, ficava claro que aquela mídia seria o grande foco da vez. E era óbvio que o CD era explorado cada vez mais, inclusive nos laboratórios da Nintendo, onde a Sony desenvolvia o próximo console da BigN que permitiria o uso de CDs como mídia, mas alegando que os loadings eram muito lentos no carregamento, a Nintendo recusou o projeto da Sony, que levou-o adiante e o lançou sob o nome de Playstation.
The King of Fighters foi criado para ser um jogo que estrelasse os principais personagens da SNK independentemente de qualquer detalhe cronológico ou canônico, um tipo de jogo que nos Estados Unidos é chamado de Dream Match (Luta dos Sonhos). Por exemplo: fosse este um jogo em que os detalhes cronológicos constassem, os personagens de Fatal Fury teriam de ser bem mais novos devido à série Art of Fighting tomar lugar vários anos antes da série Fatal Fury. E ainda Metal Slug não poderia aparecer em The King of Fighters, já que morreu na série Metal Slug 3. A série introduziu um inédito sistema de lutas entre personagens, onde times de três membros (quatro em algumas versões) lutam entre si, ao invés de cada personagem lutar por conta própria como ocorria em jogos anteriores. A cada luta os personagens dos times se enfrentam em duelos e é a vencedora a equipe que conseguir três ou dezenove vitórias consectivas e opefect.
O sucesso causado pelo jogo inicial levou a SNK a realizar lançamentos anuais de The King of Fighters e criar uma cronologia própria para a série deixando assim os Dream Matches entre o final de uma saga e o começo da posterior e nomeando os jogos de acordo com seu ano de lançamento até o ano de 2003, pois a partir de 2004 a SNK passou a nomear os jogos de acordo com o seu número de lançamento (como em The King of Fighters XI, o décimo primeiro jogo da série), talvez para fugir da obrigação de lançamentos anuais. E assim The King of Fighters tornou-se uma série de videogames com seus próprios efeitos violentos.
Super Nintendo
O NES era mesmo um grande sucesso, e como ele vendia feito água no Japão e nos Estados Unidos, nem mesmo com a vinda do PC Engine a Nintendo pensava em fazer outro console. Mas após saber da chegada do Mega Drive, e o sucesso estrondoso que a experiente SEGA poderia fazer, a Nintendo iniciou o seu console novo às pressas logo em 1988, e já em 1990 ele já estava pronto, e ganhou o nome de Super Family Computer (Super Famicon). O console vinha com um chip gráfico que reproduzia 256 cores simultâneas na tela e movimentava sprites com efeito de rotação, zoom e transparência, porém seu processador tinha praticamente a metade da velocidade do Mega Drive: apenas 3,57MHz. Cerca de 300 mil unidades chegaram às prateleiras nipônicas, e em poucas horas tudo já havia sido esgotado, e só para terem um idéia, o transtorno foi tão grande que os japoneses chegavam a matar serviço só para comprar o aparelho, e foi a partir daquele dia que o governo japonês decretou que lançamentos dessa magnitude só deveriam ocorrer aos fins de semana para evitar transtornos socio-econômicos. Não demorou muito, e o Super Famicom já havia reconquistado o mercado japonês, e agora só faltava reconquistar os norte-americanos.
Assim como aconteceu com o NES, o console mudou seu desing e o seu nome de Super Family Computer para Super Nintendo Entertaiment System (SNES). Porém devido a política contratual da Nintendo que não permitia que as "thirdie parties" desenvolvesse jogos para as outras plataformas, fez com que a Nintendo acabasse sendo acusada de monopólio, então ela logo acabou mudando sua política contratual, ainda visando a qualidade dos jogos. E então a Nintendo estabeleceu que as "thirdies parties" que assinavam com ela deveriam produzir de 3 a 5 jogos para o SNES por ano. E foi com esta política que a Nintendo conseguiu uma biblioteca de jogos invejável, pois se as "thirdies parties"tinham de 3 a 5 chances de fazer dinheiro, então porque perderiam dinheiro? E o resultado disso foi os grandes jogos memoráveis que conhecemos como F-Zero, Super Mario World, The Legend of Zelda: A Link the Past, Double Dragon, Top Gear, Aladim, Street Fighter 2, Mortal Kombat, The Lion King, Star Fox, Donkey Kong Country, Final Fantasy VI, Chrono Trigger e muitos outros jogos que não saem da memória de quem já teve um Super Nintendo. E com o apoio das softhouses recuperado, só restava lançar o aparelho, mas se o lançamento do console no Japão causou transtornos entre as pessoas que iam comprá-lo, nos Estados Unidos o lançamento foi super desorganizado, pois se enquanto algumas lojas receberam produtos de faltar lugar no estoque, outras não chegaram nem a ver a cor do console.
E foi após o lançamento do SNES nos EUA que começou a tão famosa guerra dos vídeo games, que colocava de um lado a Nintendo e seu Mario contra a SEGA e o ouriço Sonic do outro. Era muito comum ver na época as propagandas provocativas da SEGA que diziam: “Genesis does what Nintendon’t” (Gênesis faz o que o Nintendo não faz), e o ouriço Sonic atraía muito os jogadores para a plataforma da SEGA, mas a Nintendo conseguiu convencer algumas produtoras de arcades portar seus jogos para a sua plataforma fazendo com que Street Fighter II chegasse ao SNES, fazendo as vendas do console decolarem. Como resposta a SEGA produziu Sonic the Hedgehog 2 e Streets of Rage, e nesta época o mercado era de 56% da SEGA e 44% da Nintendo. Mas foi a partir do momento em que a SEGA começou a lançar seus periféricos que a Nintendo realmente deu a volta por cima. Enquanto a SEGA tentava chamar mais atenção com os seus SEGA CD e 32X, a Nintendo apostou na tecnologia o ACM (Advanced Computer Modeling) da Silicon Graphics que permitia desenvolver jogos com uma qualidade gráfica jamais vista nos consoles 2D, e escolheu o estúdio Rare para desenvolver um jogo e um mascote para a tecnologia, dando vida à Donkey Kong Country. A produção do jogo foi um tapa na cara da SEGA, pois enquanto esta lançava acessórios para melhorar a qualidade gráfica do Mega Drive, a Nintendo conseguiu fazer isto sem obrigar os consumidores a comprar um periférico, e para aumentar ainda mais a rivalidade, no final da competição de heróis de Donkey Kong Country 2, era possível ver os dois sapatos do Sonic próximos a uma lata de lixo e uma placa onde estava escrito “No Hopers” perto do pódio onde ficavam Mario, Link e Yoshi. E apimentando ainda mais a rivalidade, nos comerciais da trilogia Donkey Kong, via-se a citação “Not on Sega”. E este episódio com certeza fez com que aquele se tornasse o ápice da indústria gamer, e o momento mais inesquecível para os gamers.
Dentre tantos jogos bons de Super Nintendo tive que destacar um. "Super Mario Wolrd!". Foi sem dúvida o maior lançamento da Nintendo, os números provam isso. Super Mario World Vendeu mais de 20 Milhões de jogos! Chega a ser absurdo. (RSRSRS) E até hoje Mario continua sendo o grande ícone da Nintendo. A cada ano vem lançando bons jogos desta franquia, é um game que tem seu publico consolidado e a cada dia mais vem ganhando espaço e conquistando novos publicos, com seus gráficos melhorados e jogabilidade cada dia melhor. Mas se tratando do jogo, ele dividiu (ou divide) mercado com Sonic, tento basicamente a mesma temática de jogo. Super Mario World um Jogo simplesmente Foda que vale apena relembrar!
Galera, A 4 Geração também é bem marcante pois foi nela que inseriram os consoles portáteis, mas prefiro contar detalhadamente sobre cada um deles em uma outra postagem. Aguardem que logo mais vem os Extras da 4 Geração de consoles! Os Portáteis!
Espero que tenham gostado e vejo vocês no próximo capítulo desta História!
Obrigado!
5 comentários:
Muito Bom! cade os game plays?
Parabéns otima matéria!
site muito bom, cada vez melhor!
Game play's em breve! vamos dar continuidade a esta série. mostrando todos estes games já citados.
Obrigado pessoal, voltem sempre!
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